O conto

Sobre o conto… António Manuel Ferreira diz: “Um conto pode ter algumas dezenas de páginas ou ter apenas uma frase; Não pode é ser perdulário: tem de ser económico, usar o mínimo de elementos.” O conto tem “uma capacidade de adaptação muito elástica”; “quase se poderá dizer que não existe o conto, mas contos, sendo … Read more

A IMAGEM EM MOVIMENTO

Crise na visão, renovação da percepção. As imagens mostram a simultaneidade de acções que instauram um olhar fluxo através do quadro. Panoramas A visão cartográfica com as suas imagens-fluxo acentua-se com o panorama. Os 360° do panorama foram mais um golpe para o fim da pintura renascentista, dirigindo uma vasta audiência e não só um … Read more

A VISÃO DA SEGUNDA METADE DO SÉC XIX

Com a segunda metade do séc. vem também uma mudança de visão. Uma maior variedade de imagens, visto que o homem tinha mais para ver. A iluminação, faz os populares saírem à noite e descobrir novas coisas. Ruptura com o regime clássico da visão; Visão subjectiva: depende cada vez mais dos nossos sentidos e menos … Read more

Elementos das narrativas

Narrador (quem conta, pode ser participante ou não participante, omnisciente ou não sabe e só descreve). A narrativa é elaborada a partir de um ponto de vista. Pode ser explicito ou implícito. Omnisciente – conhecimento completo Incluso ou participante – quando participa da narrativa como um dos personagens Oculto ou ausente – quando não se … Read more

PINTURA FLAMENGA E HOLANDESA: realismo, cartografia e barroco

  A pintura italiana anterior à flamenga é alegórica à fé. Nestas duas, flamenga e holandesa, a natureza morta começa também a ser representada. A imagem possui um ponto-guia, uma referência cartográfica; Na pintura italiana o fundo era menos importante, guiando assim o espectador para o ponto pretendido; Na flamenga, é usado o método indutivo, … Read more

RENASCIMENTO – A representação tridimensional numa superfície bidimensional

“O homem como centro do universo” Itália estava organizada em cidades-estado. Florença era até então a divisão de Itália mais poderosa. Os Medici subsidiaram a arte e inovação da cidade, desde a escultura à pintura. Havia um ensino quase como o actual, os alunos começavam por estudar arte, até os mestres verem se os alunos … Read more

Untitled IRC Log #1

[00:49] <HELPU> hey [00:49] <HELPU> tas ai ? [00:49] <HELPU> sou o join lol [00:49] <JuSt_a_PoEt_> eu sei [00:49] <HELPU> tou a faar do bot porque o meu outro pc ta down [00:49] <JuSt_a_PoEt_> fala irmao [00:49] <HELPU> olha, soubesde de sexta? [00:49] <HELPU> o martins deu-me um estalo -.- [00:49] <JuSt_a_PoEt_> o ke [00:49] … Read more

ÍCONE CRISTÃO – REPRESENTAÇÃO OU ADORAÇÃO?

Nasceu uma nova religião num país que estava estagnado entre duas religiões: Judaíca e Islâmica. Esta doutrina (que nasceu no seio dos pobres), é secreta. Daí à primeira arte cristã ser encontrada nas catacumbas. Estas imagens divinas no seio da religião tornavam visível o mundo divino ao homem, afirmavam a presença de Deus na Terra; … Read more

PALEOLÍTICO SUPERIOR – IMAGEM PRIMITIVA?

O interesse pela arte pré-histórica (final do séc. XIX) nasceu nas feiras de ciências, amostras. Quando foram mostradas imagens da gruta de Altamira ninguém acreditou nelas como sendo algo real. Duvidaram da sua antiguidade e pensaram ser algo apenas mal pintado por alguém. (Nesta época caminhávamos para um humanismo tal de imagens que, para compreender … Read more

Dom Sebastião – A mensagem

A primeira parte do poema, constituída pelas três primeiras estrofes, apresenta o conceito de vida autêntica por parte do sujeito poético. Assim, o sujeito refere-se a todos aqueles que são “descontentes” e por isso vivem em pleno, através de uma constante inquietação capaz de atingir para além dos limites da alma, sendo este o único … Read more

HOJE É IDEIA

PRINCIPIO | MEIO | FIM O que é uma ideia? Imagem das coisas, inicio do fim, aquilo através do qual o pensamento se relaciona com o real. São oportunidades quando… Alguém pretende atingir determinados objectivos Existe pelos menos uma alternativa possível Existem dúvidas no que respeita à sua natureza Quais os elementos fundamentais? A natureza … Read more

Ricardo Reis

Na poesia de Ricardo Reis, a passagem do tempo surge como a verdade inconveniente da qual o sujeito é vítima, tomando consciência da impossibilidade escapar a este ciclo vicioso que apenas encontrará paragem na morte. Desta forma, o “eu” lírico aconselha a procura dos prazeres levianos que a vida oferece – aqueles que não produzem … Read more

Poema “Dactilografia”

No poema “Dactilografia”, a situação presente do sujeito poético é visível nas estrofes um, dois, três e nove, em que o poeta fornece uma localização espacial do seu trabalho, assim como a sua condição emocional. Seguidamente, o poeta medita sobre a nostalgia do passado é colocada em foco pelo “eu” lírico na estrofe quatro. Neste … Read more

Alberto Caeiro

Alberto Caeiro recorre, tal como Campos, à primasia das sensações para exemplificar a sua filosofia de vida. Desta forma, Caeiro é considerado o Mestre de todos os heterónimos, por atingir um estado superior de sensasionismo, tal  como é observável no poema “O meu olhar é nítido como um girassol”, da obra “O Guardador de Rebanhos”, … Read more

Pegadogia de Camões

O sujeito poético reflecte a sua vertente mais pedagógica da Obra, na qual revela o seu conceito de homem perfeito, capaz de dominar as artes bélicas mas que não esquece outros saberes como via da realização plena de todas as faculdades da vida. Assim, o poeta exalta os heróis portugueses, que possuíam o conhecimento da … Read more

Canto V

Nas estrofes noventa e cinco a noventa e sete, é revelado um misto de sentimentos relativos à nação Lusitana, em que o sujeito poético releva um sentimento de frustração pelo país que não acredita na arte e na cultura – particularmente na literatura como linguagem do reconhecimento dos feitos e dos valores Portugueses pelo mundo. … Read more

Matilde de Melo

Matilde de Melo surge, na obra “Felizmente Há Luar!”, como a figura simbolizante da resistência à tirania e do anti poder de um estado à época. Enquanto mulher de Gomes Freire D’Andrade, preso numa conspiração nacional, Matilde tenta salvar o seu homem da morte certa, confrontando os “Senhores do Rossio” – governadores da nação, que … Read more